NINHO DE HISTÓRIAS

NINHO DE HISTÓRIAS

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

ADRENALINA....EXTASE! Que platéia curiosa, participativa e interessada. Meus agradecimentos a tds do "Jorge Correia".

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

SUPERCALIFRAGILISTISEXPIALIDOU​CIUS

...quando você não sabe o que dizer, diga SUPERCALIFRAGILISTISEXPIALIDOUCIUS...( Mary Poppins )

O BAOBÁ

Diz a lenda que no começo dos tempos havia uma árvore que reclamava tanto ao criador, porque ela queria ser a mais bela de todas.. e foram tantas as reclamações que o criador ficou tão bravo que arrancou essa árvore e a plantou de cabeça para baixo. Foi assim que nasceu o BAOBÁ.

A contação de histórias agindo no mais lindo azul do peito.

Almir Oliveira
Encerramento da oficina de Contação de Histórias com Tania Antunes e Ed Barba, Fantástico!!! Muito conhecimento pra compartilhar. Parabéns a todos os participantes pelo empenho foram maravilhosos. Ansioso por uma nova oportunidade!

domingo, 23 de outubro de 2011

Apresentação ....deliciosa (expressão de costume de Edibarba), acontece várias e intensas histórias em "apenas 40 minutos". Fico em extase. Avanhandava foi tremendo, hoje no SESI/Birigui estava muito gostoso. Experiências extraordinárias, pessoas que vou guardar sempre dentro de mim. Logo vou postar umas fotos. Agradeço e reverêncio a energia maior que reje o amor e a felicidade.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

A LENDA DO CÉU

Andorinha... andorinha... andorinha voôu... andorinha caiu... curumim carregou.
Piá, não me maltrata não, que eu levo você pro mato, enxergar bichos tamanhos e correr com os guanubis. O menino brincava... andorinha sofria... de um lado pra outro atordoada gemia. Piá, não me maltrata não, que eu levo você pro mar, ver as ondas, ver as praias, ver os peixinhos do mar. O menino malvado machucava e já morre morrendo, a coitada falou:
Piá... não me maltrata não, que eu levo você pro céu e nunca
Ninguém não cansa de ver as coisas no céu, é um sítio bonito mesmo, beradiando o trem de ferro, lá você acha a sua gente, que faz muito que morreu, assegura em minhas penas, vamos embora com Deus.
Andorinha... andorinha... foi voando pro céu... curumim carregou. Assegura bem menino, não tem saudade do mundo, que o mundo é só perdição. Avoôu... avoôu... afinal se chegou. Andorinha desceu, curumim apiou, abriu os olhos e viu, era o céu... O boniteza... tinha espingarda, gangorra... estilingue, tanta surpresas que era mesmo um desperdício. Olha o cachorro jaguar... olha aquela siriema... olha as 3 Marias... dá gente bolear andus, era que nem um pomar, com tanta fruta aromando que o ar ficava... que ficava... bonzinho de respirar.
O menino caminhava pelos postes da linha e lá pelo varjão se ouvia, de uma fordeca xispada, um abôio, tão chorado... que acuava no corpo doce, o sono do brasileiro, tinha mandioca e açaí, mate, cana, arroz, muita banana e feijão, milho, cacau, tinha até pra lá do cercado novo, cheio de taperebas um rancho do nosso povo com seu mastro de São João e no galpão 1 homem comprido de uma quente morenes com a pele bem sapecada pelo sol desse país, tocava uma sanfona, uma mazurca tão linda que se parava um bocado o ouvido cantava ainda, o menino olhou pro homem e disse:
Bastarde tio...
Meu sobrinho... entra no rancho, nossa gente já está lá.
E o menino se rindo, matava a saudade do coração... tomava a benção da mãe... do pai... abraçava o irmão... afinal tocou com o primo que era unha e carne com ele e comovidos os 2 se deram as mãos e foram brincar pra sempre pelos pagos abençoados do meio- dia do céu.
No céu, é sempre meio-dia, não tem noite , não tem doença e nem outra malvadez, a gente vive brincando e não se morre outra vez.
Mário de Andrade

quinta-feira, 21 de julho de 2011

CAMINHANDO

Desejo que nós alcancemos a liberdade de pensar e agir que é um dos direitos mais sagrados do homem. Que possamos nos desprender das normas sociais opressoras e respirar o ar de nossas próprias idéias. Que tenhamos a coragem para nos desatar das leis passageiras desta época e nos agarrar às leis eternas e verdadeiras de todos os tempos.

Meu carinho,
Marília Tresca
http://www.marilia-tresca.blogspot.com/
www.wooz.org.br/contadora/historia.htm

segunda-feira, 18 de julho de 2011

quarta-feira, 13 de julho de 2011

V Feira do Livro Unifesp Guarulhos

Dias 10, 11 e 12 de agosto estão todos convidados para a V Feira do Livro Unifesp Guarulhos!

Todos os títulos com no mínimo 50% de desconto!
Confiram as editoras confirmadase maiores informações em
http://www.arteelivrounifesp.blog/​spot.com

sexta-feira, 8 de julho de 2011

domingo, 12 de junho de 2011

GRUPOS - ARTES CÊNICAS SELECIONADOS PARA O SESI REGIONAL

Espetáculo: Abis/Om Grupo: Blackberries Wilted Company
Autor: Gerrah Tenfuss Diretor: Gerrah Tenfuss

Espetáculo: Rasto Atrás Grupo: Cooperativa Aquetípica de Teatro
Autor: Jorge Andrade Direção: Eduardo Catanozi

Espetáculo: Histórias de Macaco Grupo: Grupo deixa que eu conto
Autor: Grupo deixa que eu conto Direção deixa que eu conto


Espetáculo: Sonhos de Palhaço Grupo: Os Pregadores do Riso
Autor: Flavio Estevão Diretor: Flavio Estevão

Espetáculo: Alumbramentos Grupo: Ballet de Rio Preto
Autor: Inspirado na Obra de Manuel Bandeira
Diretor: Creuza Arruda e Rodolfo César Merlo

Espetáculo: Circo de Quintal Grupo: Cia Amado Amado
Autor: Vagner Silva Diretor: Paulo Souza e Vagner Silva

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Sobre a agenda.....

     Foi emocionante e interessante, Histórias Imaginárias em Birigui crianças, adolescentes, jovens e adultos....foi assim....emocionante e interssante.
    Deixa que eu conto para juventude de Sud Minucci...cumplicidade, reconhecimento, intereção e muita paixão.
"Há cantigas para todas as idades e situações ... O canto é uma válvula de escape por onde se elimina excesso emocionais armazenados... Canta-se para abafar uma saudade ou aliviar uma paixão ... para expressar uma alegria ou também para vencer o medo."

( Saul Alves Martins)

sábado, 26 de março de 2011

LÁ NAQUELE MORRO

Lá naquele morro (repete)
Estão chamando assim mariquinha (repete)
É uma garota (repete)
Desta tamaninho assim mariquinha (repete)
Galinha no galinheiro (repete)
Bate com as asas assim mariquinha (repete)
Porco no chiqueiro (repete)
Meche com o rabo assim mariquinha (repete)
Cavalo na cocheira (repete)
Bate com a pata assim mariquinha (repete)
-Termina fazendo som com a boca e língua, (como o andar do cavalo).

A ARTE NA PRÉ HISTÓRIA

Era uma vez e ainda é a historia da arte, há milhares de anos o homem já se preocupava em retratar a beleza de tudo que rodeada, através da história nós podemos conhecer os segredos da arte. E nada melhor que o avô Betinho e o Pedro pra contar isso pra gente. Vô Betinho é um avó que gosta de brincar e contar histórias, e o Pedro um menino que gosta de brincar, desenhar, pintar e ouvir histórias.

Pedro: Vô Betinho, o vó Betinho!
Vô: Há! Fala Pedro, ahhh, eu estava tirando um cochilo.
Pedro: Vó, olha o quadro que eu pintei.
Vô: Que bonito meu neto, me lembra os homens da caverna e a arte rupestre.
Pedro: Vô como é a arte rupestre?
Vô: Arte Rupestre, é a arte feita nas rochas e vem lá da pré-história.
Pedro: O vô conta pra mim a história da arte na pré-história?
Vô: Meu neto, a pré-história vai até a invenção da escrita e ela se divide em dois períodos: O Paleolítico e o Neolítico.
Pedro: Pale...pale o que mesmo, vô?
Vô: Paleolítico meu neto, foi o período em que as pessoas viviam da caça e da pesca e moravam em cavernas.
Contadora: Hum! Essa arte na pré-história, como será?!
Pedro: Vô Betinho, me fala mais sobre a arte no período paleolítico?
Vô: Pedro neste período eles pintavam na parede os animais e o próprio homem.
Pedro: Porque eles pitavam os animais?
Vô: Acredita-se que eles pintavam achando que assim a caça se tornaria mais fácil, alguns desses animais tem até lança cravada em seus corpos. Pedro, eles também pintavam a própria mão assim como você fez em seu quadro.
Pedro: Ããã,Vô e o período Netolítico?
Vô: Neto o que?
Pedro: Netolítico vô.
Vô: Há, há, há! Essa é boa, a palavra correta é Neolítico e nesse período os homens aprenderam a cultivar a terra e a criar animais. Moram em cabanas e constroem tumba para cultuarem seus antepassados.
Pedro: Nossa! Que evolução!
Vô: É nesse período que as pessoas se organizam em grupos ou em vilas ao redor dos rios, e desenvolvem o artesanato de cerâmica rústica, eles descobrem o cobre e o bronze. O ferro só aparece no final da pré-história.
Pedro: E a escultura vô? Eles faziam?
Vô: Ah! Claro, no período Paleolítico eles faziam esculturas de argila, osso, madeira..
Pedro: Aposto, que eles faziam figuras de animais.
Vô: O tema preferido era as mulheres, com os seios e as nádegas avantajadas.
Pedro: seios e as nádegas ...avan...?
Vô: É. O peito e o bumbum bem grandes.
Pedro: Ah, vô você é muito engraçado, e porque hein?
Vô: Essas esculturas representavam a fartura e a boa caça.
Pedro: E como eles pintavam?
Vô: Eles pintavam com carvão,pedaços de rochas e com algumas cores tiradas das plantas ,como o urucum.
Pedro: Puxa! Mas que historia legal, como será que o homem da pré-história era...essas cavernas, tumbas, desenhos, esculturas....
Vô: Pedro, que tal se a gente desenhasse e pintasse como o homem da pré-história.
Pedro: Ótima idéia vó.E eu ouvi falar da arte do grafismo e....
Vô: Pedro essa já é outra historia que fica pra outra hora..
(saem)
Contadora: é..e foi assim a pré-história, Período paleolítico, período neolítico.
A evolução do homem, a evolução da vida. A arte acompanhando a vida!
                                                                                                           Tânia Antunes
                                                                                                           Arte-educadora/Atriz
                                                                                                           Contadora de histórias

terça-feira, 15 de março de 2011

O VENDEDOR DE CHAPÉUS

Severino era um vendedor de chapéus.
___Olha o chapéu, grande, pequeno e médio. Para todas as idades, quem vai querer?
Um dia, Severino precisou atravessar uma grande mata para ir à cidade vizinha vender seus chapéus.
___Farei uma boa caminhada até o outro lado.
No caminho ficou cansado e resolveu deitar debaixo de uma árvore, colocou sua mercadoria ao lado e dormiu profundamente.
___RRonnnnnc, rrrommmmc .......
Um bando de macacos veio e pegou os chapéus do dorminhoco.
Passado algum tempo, Severino acordou e deu por falta dos chapéus.
Ficou desesperado. Procura daqui procura dali e nada!
De repente, Severino olhou para as árvores e viu o bando de macacos com sua mercadoria. Ele puxou os cabelos de raiva, pulou e os ameaçou, enquanto isso os macacos iam imitando todos os gestos de Severino.
Então o vendedor teve uma idéia. Passou a mão na cabeça e atirou, seu chapéu no chão, na mesma hora, todos os macacos fizeram o mesmo. Foi assim que Severino conseguiu recuperar sua mercadoria e pode seguir viagem.

Conto popular

PIRIQUITO MARACANÃ

Piriquito Maracanã cadê a minha iaia ( 2x )

E faz um mês e faz um ano que eu não vejo ela passar ( 2x )

Piriquito Maracanã cadê a minha iaia ( 2x )

E faz um mês e faz um ano que eu não vejo ela passar ( 2x )

RAPIDINHAS contadas por Tutuzinho.

Era uma vez um leão vaidoso deu um vento, ele ficou hororroso!

Era uma vez uma velha coroca, foi no jardim e pegou a minhoca!

Uma pulga na balança, deu um pulo e foi a França!
                              
                                            Era uma vez um urso chorão, coitado ele nunca fazia a lição!